Mais que acessório, a Gravata Arsène é um gesto. Um traço vertical que corta o silêncio da alfaiataria ampla com intenção. É o detalhe que traduz domínio sem esforço — a marca de quem não precisa explicar a própria escolha.

Confeccionada no mesmo tom profundo do conjunto ao qual pertence, ela carrega o peso simbólico da tradição, mas o veste com leveza contemporânea. A costura firme, o tecido encorpado, o nó que pode ou não ser apertado: tudo nela é convite à autoria do corpo.
 
Na coleção Arsène, a gravata não é masculina nem feminina — é fluida, fluente, precisa. Uma faixa de presença que costura a autonomia ao centro do peito. Uma linha reta em meio ao volume, que não contrasta: estrutura.
 
Usar a Gravata Arsène é não temer o símbolo, mas ressignificá-lo. É amarrar o próprio nome no corpo e sair — com clareza.